sábado, 24 de janeiro de 2009

Stop! Cade você?

Toda vez que olho para a parede da sala
Ponho-me a recusar toda aquela historia
de que o tempo não pára.
Os milésimos viram segundos,
os segundos viram minutos
e as horas uma eternidade.
Culpa da sua ausência!

Escuca

Vivo a crocitar
do alto do edifício.
Mas, quando a vejo desfilar,
Eita vidinha difícil!

Vizinhada

Ô povinho mesquinho e sandeu!
Das pessoas, utilizam-se do mais simplório apogeu!
Tudo que veêm, pode-se chicotear.
Debruçadas na janela, focadas na rua,
malham quem ali tiver de passar.